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domingo, 28 de fevereiro de 2010

Amizade!

"Um amigo fiel é uma poderosa proteção: quem o achou, descobriu um tesouro" (Ecle 6, 14)

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Que valor Maria tem para nós Católicos?

Maria, para nós católicos, não é simplesmente uma mulher que fora escolhida para ser mãe de Jesus. Ela é especial, e não poderia ter sido qualquer outra mulher. Ao contrário do que muitos dizem, a mãe de Jesus não poderia ser “qualquer uma”. Se Jesus é santo, se seu sangue cura, se sua face resplandece o Amor do Pai, lembremo-nos de que Jesus herdou tudo isso de Maria, ou por acaso Jesus teve pai biológico? Sabemos que não. Todas as características físicas de Jesus, o sangue que corre em suas veias, e que foi derramado por nós em expiação pelos de nossos pecados, seu cabelo, seu tom de voz, sua educação, sua vida de oração, temor a Deus... tudo foi herdado de Maria e ensinado por ela.
Deus escolheu Maria e a reservou sem pecado, sem mácula, para ser a mãe de Jesus, do próprio Deus, desde antes de ela nascer como diz no proto evangelho de Tiago (evangelho apócrifo), e ainda sem levar em consideração a vida de Joaquim e Ana – pais de Maria – e a vida de Maria antes da aparição do anjo, ainda assim, podemos perceber sua importância e pureza nas palavras do Arcanjo Gabriel: "Ave cheia de graça, o Senhor é contigo... Não temas Maria, pois encontraste graça diante de Deus" (Lc 1, 28b.30b). Maria naquele instante foi saudada como uma rainha, “Ave!”, saudação dita na época somente à pessoas de alto calão como Júlio César, “Ave César!”
Vimos então que Maria, além de FILHA de Deus, se tornaria MÃE do mesmo Deus na pessoa de Jesus Cristo, ou alguém duvida que Jesus seja Deus? Acredito que não, mas se duvidar é só pegar a palavra do evangelho de São João, 14, 8-11.
Para que isso (concepção de Jesus) acontecesse, Maria encontrava um problema: “Como se fará isso, pois não conheço homem?” (Lc 1, 35b). Maria não conhecia, não havia tido relação, com nenhum homem. Mas o Anjo explica que “O Espírito Santo descerá sobre ti, e a força do Altíssimo te envolverá com a sua sombra.”. Eis então como Jesus seria concebido, Maria se torna então ESPOSA do Espírito Santo, que é Deus. Maria: Filha de Deus Pai, Mãe de Deus Filho e Esposa de Deus Espírito Santo.
Como uma mulher “qualquer” poderia se tornar tão sublime, tão importante para Deus e para a humanidade? Como poderia o Espírito Santo tomar por esposa alguém que não fosse pura, ou Salvador da humanidade nascer do pecado, de uma pecadora? Não há lógica.
Nós católicos, orgulhosamente, chamamos Maria de mãe, pois Jesus Cristo mesmo nos deu Maria como mãe na pessoa de João, filho de Zebedeu: “Mulher eis aí teu filho”, “Filho, eis aí tua mãe” (Jo 19, 26-27). Ora, se Jesus tivesse mesmo outros irmãos, Maria tivesse outros filhos, onde estariam? Por que Jesus não a deixa aos cuidados deles? Simples: Não existem outros filhos nem outros irmãos. Nem no hebraico, nem no aramaico, idiomas através dos quais foram escritos a Bíblia existem palavras que representem a palavra “primo” e na passagem onde diz “irmãos de Jesus” (Mc 6, 3 e Mt 13, 47), na verdade são primos. Os exegetas explicam que Tiago, José, Judas e Simão possivelmente são filhos de Maria irmã da mãe de Jesus e esposa de Cléofas (Jo 19, 25) e do próprio Cléofas. José, pai de Jesus, já era de idade avançada e era também viúvo, possivelmente teve outros filhos no primeiro casamento, mas nunca manteve relações com Maria, pois esta já era esposa do Espírito Santo e segundo o proto evangelho de Tiago, era também virgem do templo, sendo assim, José não poderia violar sua castidade. O fato do nascimento de Jesus não tira a virgindade de Maria - segundo o mesmo proto evangelho -, pois da mesma forma forma que Jesus, depois de ter ressuscitado, adentrou em sua forma corpórea onde estavam reunidos os apóstolos às portas fechadas, assim também a Igreja acredita na virgindade de Maria e na não ruptura de seu hímen. No entanto, mesmo que ela não fosse virgem, Maria não deixa de ser santa e digna de reconhecimento e veneração por isso. Isso é um dogma, e é verdade. "Por isto, desde agora, me proclamarão bem-aventurada todas as gerações" (Lc 1, 48)
Assim, acreditamos na virgindade de Maria e que esta é nossa mãe, bem como mãe da Igreja. Jesus Cristo é a cabeça da Igreja e nós somos seu corpo (I Cor 12, 12ss), logo, Maria também é nossa mãe, pois quem é pai ou mãe de alguém, não o é só da cabeça, mas de tudo que compõe seu corpo, todo seu ser.
Cremos que Maria foi assunta ao céu, ou seja, depois de passar por algo que a Igreja chama de “estado de dormição”, que é como se fosse um breve estado de morte seguido da ressurreição, ela foi elevada de corpo, alma e espírito ao céu. Dogma definido pelo Papa Pio XII a 1 de Novembro de 1950, mediante a Constituição apostólica “Magnificentissimus Deus”. Vejamos alguns dos fundamentos:
No livro do apocalipse encontramos a passagem que nos revela que Maria foi assunta ao céu, “Apareceu em seguida um grande sinal no céu: uma mulher revestida do sol, a lua debaixo dos seus pés e na cabeça uma coroa de doze estrelas (...)” (Ap 12, 1ss). Mesmo que não tivesse fundamento bíblico, é uma questão de lógica: até hoje nenhum arqueólogo encontrou vestígios do corpo de Maria ou de Jesus. Ora, se cremos que Jesus ascendeu ao céu, porque não crer que ele, depois que sua mãe cumpriu o tempo dela na Terra, não a tenha levado consigo? Se Jesus é tão bom, porque deixar sua mãe longe de si e não a levá-la para glória consigo? Existe em Jerusalém, no Monte Sion, a Igreja da Dormição de Maria onde consta seu túmulo, porém vazio. 
Segundo Papa Pio XII, “a Imaculada Mãe de Deus, a sempre Virgem Maria, terminado o curso da vida terrestre foi assunta em corpo e alma à glória celestial”. O Catecismo da Igreja Católica ainda esclarece que "a Assunção da Santíssima Virgem constitui uma participação singular na Ressurreição do seu Filho e uma antecipação da Ressurreição dos demais cristãos” (Parágrafo 966).
Eu, se tivesse poder, não permitiria que o corpo daquela que me gerou apodrecesse na terra, mas a traria para a glória comigo. Também não gostaria que falassem mal dela como se não fosse importante na minha vida, nem tivesse tido participação singular na minha história.
Portanto, tomemos muito cuidado ao falar da Mãe do próprio Deus, pois acredito que ninguém gosta de ouvir falar mal de sua mãe.

Maria: Filha de Deus Pai, Mãe de Deus Filho e Esposa de Deus Espírito Santo:
ROGAI POR NÓS!
Quer saber mais? Leia Evangelho segundo Lucas 1, 26-56. E oriente-se no Catecismo da Igreja Católica. Boa Leitura! Paz e Luz!

(Mãe, Rainha e Vencedora, Três Vezes Admirável de Schoenstatt)

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Discrepância da educação

 
Interessante como a educação tem 'evoluído' com o decorrer dos anos, não é mesmo? Quanta coisa mudou... Pena que muitas dessas mudanças são negativas. Está havendo uma enorme inversão de valores na sociedade e isso tem refletido em todas as faces da sociedade. Vejamos nas escolas, por exemplo: os professores não têm mais autonomia em sala de aula; têm que pensar duas ou três vezes antes de repreender veementemente um aluno, pois este pode reclamar para os pais que poderão processá-lo, ou ele ainda pode partir para a violência, causando-lhes algum mal pior como riscar seus carros, e até mesmo atentando contra suas vidas. O que antes era obrigação dos pais: "a educação do berço", agora passou a ser um "problema" dos professores. Os professores têm sim o dever, a obrigação de educar, uma vez que são formados para isso, mas educar quanto à formação intelectual, cognitiva e não quanto à valores e etiqueta. Se possível, devem orientar seus alunos sim, mas não têm que ensinar que ao entrar na sala deve-se pedir "Com licença"; não tem a obrigação de ensinar o que é e quando se usa "Obrigado", "Por favor", "Desculpe" etc. Isso não faz parte da "grade curricular". O papel do educador é ajudar seu aluno a aprender viver em comunidade, inserido numa sociedade, mas não exercer o papel de pai e mãe. Antes, os alunos já vinham educados de casa, assim como minha mãe me dizia: "Olha filho, na escola, seja bonzinho e obedeça aos professores, seja educado!". Hoje, a realidade é totalmente diferente e os professores se quer podem corrigir seus alunos. Pais e alunos não têm conhecimento do seus verdadeiros papéis. Para os pais é mandar os filhos para escola; para os alunos é ir para escola. Só. Poucos pais têm tempo para os filhos, tempo para ver a tarefa realizada naquele dia, se tem lição de casa ou não, se foi bem numa prova ou não. Os filhos por sua vez vão para a escola, é seu dever, mas não sabem que nisso se implica estudar com afinco, fazer as tarefas de casa, trabalhos, estudar. Os que fazem isso são minoria. Como diz uma frase muito inteligente: "Vivemos tentando criar um bom planeta  para nossos filhos, quando vamos começar a criar bons filhos para nosso planeta?". Infelizmente não estamos vendo a inversão de papéis e de valores a qual estamos vivendo,  discrepância da educação no Brasil.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Santidade Vs. Perfeição

Deus é a força que nos conduz, a luz que guia nossos passos, o calor que envolve nossas almas. 
Se fôssemos perfeitos não precisaríamos de dessa força, dessa luz, desse calor, conseqüentemente não precisaríamos de Deus. Quando buscamos a perfeição nos frustramos, pois somos incapazes de alcançá-la e quando não a alcançamos caímos e nos ferimos tão profundamente que nos decepcionamos conosco mesmos. Essa decepção gera complexos e doenças como depressão; já quando buscamos a santidade é diferente, pois contamos com algo que vai além de nossas forças, contamos com a misericórdia de Deus. Portando, se caímos somos capazes de nos levantar e continuar nossa caminhada, pois é o próprio Deus que nos levanta pela força de seu amor e de sua misericórdia para conosco. Seu amor é sem limites. Sua misericórdia é sem fim. Mas não pensemos que por Deus possuir misericórdia infinita podemos fazer o que queremos que Deus nos perdoa e está tudo certo. Deus perdoa sim, mas o coração contrito, verdadeiramente arrependido. Não nos esqueçamos que o nosso pecado nunca vem sozinho, ele sempre traz uma conseqüência às nossas vidas e muitas vezes essas conseqüências deixam profundas marcas em nós, porém Deus (misericordioso) também é capaz de nos ajudar a superar todas essas marcas que nós mesmos criamos. É só pedirmos de coração crendo que devemos e podemos viver a santidade, pois Jesus mesmo viveu a santidade e, ainda que humano, mostrou-nos que é possível vivê-la, é só ter intimidade com o Pai, prostrar-se aos seu pés em adoração que a misericórdia de dEle invadirá nossos corações. Sejamos, portanto, SANTOS em Cristo Jesus e não perfeitos, pois só à Deus é possível a perfeição e só seremos perfeitos somente quando estivermos em sua presença.

Daniel Machado.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Retiro de Carnaval "Teo Totus"

O Retiro de Carnaval "Teo Totus" (Deus em todos) terá sua segunda edição nos dias 13, 14, 15 e 16 de Fevereiro de 2010. 
Com uma programação feita pensando especialmente em você, o Retiro tem por objetivo ir de encontro ao carnaval promovido pelo mundo, onde pessoas buscam diversão, mas não têm controle sobre suas atitudes e acabam por cair no pecado, que é delicioso aos nossos olhos. Mulheres nuas, bebidas e muita festa, é nisso que o carnaval se transformou, infelizmente.
Veja a programação do "Teo Totus" e venha participar desta desta de Jesus, para as famílias e especialmente para a juventude:
*Dia 13/02: 19hs Começa o encontro com pregação e posteriormente LOUVOR!
*Dia 14/02: 13hs30min Encontro para as famílias com PESCADORES DE HOMENS de Londrina; 18hs Missa; 20hs Grupo de Oração; 22hs Louvor.
*Dia 15/02:  Como no Sábado, às 19hs começa o encontro com pregação e posteriormente LOUVOR!
 ____________________________
Entrada para os dias 13, 14 e 15 é de 1 kg de Alimento não perecível que será revertido para a Casa de Missão Fonte de Misericórdia
*Dia 16/02: Encontro com o Missionário Flavinho, cantor e pregador da Comunidade Canção Nova!
Entrada R$5,00
Imperdível! 
Venha viver um carnaval diferente! "Teo Totus"! 
Centro pastoral João de Deus, próximo à Igreja Matriz de Rolândia - PR.

Realização: Comunidade Católica "FILHOS DA LUZ"

domingo, 7 de fevereiro de 2010

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Deus...

O que é Deus? Quem é Deus?
Talvez, você já tenha se deparado com essas perguntas em seu coração e com elas tenha sido gerada uma dúvida maior ainda: se Deus existe, por que Ele permite com que eu sofra e não me responde quando falo com Ele?
"Deus é a paz que você procura" (Eros Biondini). Deus é aquele que - por mais que você não acredite ou não queira aceitar - cuida de você, te criou com todo amor e carinho e tem um propósito para você. Muitas vezes não é fácil seguir na caminhada do dia-a-dia, e nos encontramos, aparentemente, a sós. Contudo, Deus está do nosso lado, e se Ele permite o sofrimento não é por gostar de nos ver sofrendo, mas sim para que nós aprendamos algo com aquela situação. Deus não permite que tenhamos um peso maior do que nossas forças resistem, nem nos abandona à margem de nossos problemas, porém o que acontece é que muitos dos nossos problemas, somos nós mesmos quem provocamos e jogamos toda a culpa em Deus... Entretanto Deus, na sua infinita misericórdia, olha para nós, para o nosso sofrimento e nos diz o que fazer, nos mostra os caminho à seguir, mas nós continuamos errando e não paramos para ouvir a voz de Deus, estamos muito ocupados para ouvi-lo, ou falar com Ele. Se desde o princípio parássemos para ouvi-lo, para pedir um direcionamento ou uma opinião, muitos de nossas "dores de cabeça" seriam evitadas. Mas como ouvir à Deus? Eu não o vejo nem sei onde Ele está... Deus, para começar, é onipresente, ou seja, está em todos os lugares, para ouvi-lo basta olharmos para dentro de nós mesmos e deixarmos com que, no silêncio, Ele fale conosco. Ele ouvi a todos e, para tanto, basta fechar bem os olhos, respirar fundo e dizer palavras simples, palavras que venham do mais profundo do coração e não simplesmente da boca. Deus existe e podemos vê-lo em cada flor que desabrocha, no sol que brilha forte, nas estrelas que dão graça ao céu... Deus é como o amor: não podemos vê-lo, substancialmente, mas podemos senti-lo se abrirmos o coração.

Desistir? Jamais!

Desistir? 
Muitas vezes a dificuldade é grande. Tão grande que parece nos encobrir com suas sombras para devorar nossa esperança e fé. No entanto, Deus nos faz fortes, nos capacita a seguir em frente, não por nós mesmos, mas pela força do Seu Espírito. O Espírito Santo. Muitos não compreendem, não ainda, mas o Espírito de Deus é uma pessoa, uma das três pessoas da Santíssima Trindade, por tanto tem sentimentos e se compadece de nós em nossas fraquezas. A comunhão do Amor do Pai com Seu Filho Jesus, o Espírito Santo, sempre vem em nosso socorro.  Basta deixarmos.
Por maior que seja seu problema, sua dificuldade, existe um Deus que não permitirá que você pereça, não se você deixar. Deus, porém, não interfere em nossas vidas sem que O deixemos fazê-lo, ele não invade nosso espaço, nossa intimidade, é preciso que abramos nosso coração a Ele, que deixemos de lado a falta de fé e as coisas que nos afastam dEle e acheguemos aos Seus pés, em adoração, com o coração contrito e disposto a ouvi-lo. Sim, ouvi-lo, pois às vezes não tomamos a atitude correta pela falta de ouvirmos a Ele, pela falta de nos resignarmos a nós mesmos e deixar que Seu Espírito fale e aja em nossa vida.
Assim, já sabendo que a melhor maneira de seguir em frente é deixando o Espírito de Deus nos guiar, não tenhamos medo das coisas que hão de vir, ou dos problemas com os quais nos deparemos, Deus segura nossa mão... Desistir? Jamais!
Reflita esse trecho da canção "Não desista do amor" do Padre Fábio de Melo:  
"Se a cruz lhe pesa, não é para se entregar, mas pra se aprender a amar como alguém que não desiste... A dor faz parte do cultivo desta fé, pois só sabe o que se quer quem luta para conseguir ser feliz! Não desista do amor, não desista de amar, não se entregue à dor, porque ela um dia vai passar, se a cruz lhe pesou e quer se entregar, tal como o Cirineu, Cristo vai lhe ajudar..."

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Amor, a liberdade de querer estar preso ao bem querer

Somos constituídos de amor. Um amor que não dá certo deve nos construir, se destruir não foi amor de verdade e não vale a pena ser lembrado. A importância de alguém na nossa vida não se determina só pelo quanto que ele nos preenche, mas pela falta que esse alguém nos faz. O problema é que às vezes nos acostumamos à pessoa, e isso não é amor, é um vínculo que nos aprisiona e pode fazer muito mal, pois criamos a necessidade de estar com o outro e este acaba se tornando o centro do nosso mundo. Podemos amar e devemos querer estar ao lado de quem amamos, no entanto devemos dar a liberdade para o outro e para nós mesmos, afinal o amor é a liberdade de querer estar preso ao mais puro sentimento de querer bem e não do querer para si.

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