"Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus" (Mt 22, 21b).
O Estado pode ser #laico, mas não tem autoridade sobre o espiritual. Para quem não acredita no plano espiritual, fique com o Estado.
Há muita discussão na internet e nos meios de comunicação sobre os #direitos de uns e deveres de outros. E direito é direito. Se somos iguais perante a lei, que a #constituição nos determine e nos garanta essa #igualdade. Porém, isonomia e não privilégios. Lutar pelo direito é digno e direito. Contudo há de se observar que está havendo uma discrepância muito grande entre lutar pelos direitos e querer impô-los socialmente; entre #educar à favor da igualdade, #tolerância e #respeito e fazer apologia a uma nova ideologia, inclusive, suprimindo o #direitodeopinião de contrários a ela.
Antropológica e sócio-historicamente falando, não há sociedade viva que seja desprovida de qualquer tipo de fé, crenças e/ou crendices. E o direito humano não incide — e nunca incidirá — no âmbito #espiritual, digo, não se pode esperar que no campo espiritual sejam aceitos os clamores de direitos humanos. São linhas distintas que caminham juntas e não devem se enfrentar. Há um desejo de aculturação e imposição de #valores suprimindo o #Sacro para expôr o #laicismo, porém, não se pode negar o direito à #livre manifestação de opinião religiosa calando-a e classificando seus discursos como fundamentalistas em virtude dessas opiniões. #Deus, por meio da Igreja e o seu sagrado magistério, que fora instituída por Ele mesmo na terra, é quem a guia espiritualmente. Independente de quaisquer opiniões sobre o modo de vida de cada um, ela nos orienta sobre o #pecado, e este não é maior para um do que para o outro. Pecado é pecado e #fé é fé.
Curioso como todos enxergam Jesus como o ser espiritualmente evoluído e bonzinho que a tudo e a todos ama e tudo aceita. Não é. Ele é direto e reto: "se não comerdes da carne do filho do Homem, e se não beberdes do seu sangue, não tereis a vida em vós mesmos." (Jo 6, 54). Ou seja, ou se é de Jesus e o aceita nas condições dele ou não se o é. Jesus também se enfureceu contra os verdilhões que corrompiam o templo de Deus (Jo 2, 13-22) e São Paulo Apóstolo afirma que nosso corpo é templo do espírito (I Cor 6, 9-20). O que temos feito de nosso templo?! Querem viver a carne, vivam, mas quem vive pela carne não pode viver pelo Espírito: "16. Digo, pois: deixai-vos conduzir pelo Espírito, e não satisfareis os apetites da carne.
17. Porque os desejos da carne se opõem aos do Espírito, e estes aos da carne; pois são contrários uns aos outros. É por isso que não fazeis o que quereríeis.
18. Se, porém, vos deixais guiar pelo Espírito, não estais sob a lei."
(Gálatas 5, 16-18)
Respeito é uma coisa, aceitar é outra. Apostasia é passível de excomunhão, assim sendo, se você não concorda com a Igreja, está fora dela. Vejo muitos "católicos" falando isso e falando aquilo. "Não deis lugar ao demônio" (Efe 4, 27). Ou somos de Cristo ou não somos (e isso em nada tem haver com o "amor ao próximo"). Ser Cristão não é aceitar tudo, mas amar a todos como a si mesmos — como diz no evangelho. Devemos amar, sim! Mas não com o amor do mundo: "(...) não sabeis que o amor do mundo é abominado por Deus? Todo aquele que quer ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus." (Tiago 4, 4). Sejamos ávidos na fé. "Mas como és morno, nem quente, nem frio, vou vomitar-te." (Apo 3, 16). A Santa #Igreja começa em cada um de nós e ela acolhe e ama a todos independentemente de suas escolhas. Não existe amor laico, pois o amor é fundamentado em Deus, é o próprio Deus e vem de Deus, isso é, #Amor, por sinal, em sua literalidade, sem distorções sociais.
Dan Machado.
O Estado pode ser #laico, mas não tem autoridade sobre o espiritual. Para quem não acredita no plano espiritual, fique com o Estado.
Há muita discussão na internet e nos meios de comunicação sobre os #direitos de uns e deveres de outros. E direito é direito. Se somos iguais perante a lei, que a #constituição nos determine e nos garanta essa #igualdade. Porém, isonomia e não privilégios. Lutar pelo direito é digno e direito. Contudo há de se observar que está havendo uma discrepância muito grande entre lutar pelos direitos e querer impô-los socialmente; entre #educar à favor da igualdade, #tolerância e #respeito e fazer apologia a uma nova ideologia, inclusive, suprimindo o #direitodeopinião de contrários a ela.
Antropológica e sócio-historicamente falando, não há sociedade viva que seja desprovida de qualquer tipo de fé, crenças e/ou crendices. E o direito humano não incide — e nunca incidirá — no âmbito #espiritual, digo, não se pode esperar que no campo espiritual sejam aceitos os clamores de direitos humanos. São linhas distintas que caminham juntas e não devem se enfrentar. Há um desejo de aculturação e imposição de #valores suprimindo o #Sacro para expôr o #laicismo, porém, não se pode negar o direito à #livre manifestação de opinião religiosa calando-a e classificando seus discursos como fundamentalistas em virtude dessas opiniões. #Deus, por meio da Igreja e o seu sagrado magistério, que fora instituída por Ele mesmo na terra, é quem a guia espiritualmente. Independente de quaisquer opiniões sobre o modo de vida de cada um, ela nos orienta sobre o #pecado, e este não é maior para um do que para o outro. Pecado é pecado e #fé é fé.
Curioso como todos enxergam Jesus como o ser espiritualmente evoluído e bonzinho que a tudo e a todos ama e tudo aceita. Não é. Ele é direto e reto: "se não comerdes da carne do filho do Homem, e se não beberdes do seu sangue, não tereis a vida em vós mesmos." (Jo 6, 54). Ou seja, ou se é de Jesus e o aceita nas condições dele ou não se o é. Jesus também se enfureceu contra os verdilhões que corrompiam o templo de Deus (Jo 2, 13-22) e São Paulo Apóstolo afirma que nosso corpo é templo do espírito (I Cor 6, 9-20). O que temos feito de nosso templo?! Querem viver a carne, vivam, mas quem vive pela carne não pode viver pelo Espírito: "16. Digo, pois: deixai-vos conduzir pelo Espírito, e não satisfareis os apetites da carne.
17. Porque os desejos da carne se opõem aos do Espírito, e estes aos da carne; pois são contrários uns aos outros. É por isso que não fazeis o que quereríeis.
18. Se, porém, vos deixais guiar pelo Espírito, não estais sob a lei."
(Gálatas 5, 16-18)
Respeito é uma coisa, aceitar é outra. Apostasia é passível de excomunhão, assim sendo, se você não concorda com a Igreja, está fora dela. Vejo muitos "católicos" falando isso e falando aquilo. "Não deis lugar ao demônio" (Efe 4, 27). Ou somos de Cristo ou não somos (e isso em nada tem haver com o "amor ao próximo"). Ser Cristão não é aceitar tudo, mas amar a todos como a si mesmos — como diz no evangelho. Devemos amar, sim! Mas não com o amor do mundo: "(...) não sabeis que o amor do mundo é abominado por Deus? Todo aquele que quer ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus." (Tiago 4, 4). Sejamos ávidos na fé. "Mas como és morno, nem quente, nem frio, vou vomitar-te." (Apo 3, 16). A Santa #Igreja começa em cada um de nós e ela acolhe e ama a todos independentemente de suas escolhas. Não existe amor laico, pois o amor é fundamentado em Deus, é o próprio Deus e vem de Deus, isso é, #Amor, por sinal, em sua literalidade, sem distorções sociais.
Dan Machado.